Depois do surgimento dos sutiãs adesivos de silicone (quase invisíveis) muitas mulheres se viram livres do problema de não poder usar aquela roupa especial em uma festa porque o sutiã aparecia e atrapalhava tudo! O problema é que muitas mulheres criaram um habito terrível de substituir quase integralmente o sutiã tradicional por essas peças de silicone.
Especialistas dizem que este tipo de peça íntima deve ser imediatamente banido do mercado. Os problemas envolvem cultura de fungos e bactérias e consequentemente doenças de pele que podem causar uma tremenda dor de cabeça. O que acontece com os sutiãs de silicone é que eles impedem a transpiração, abafam a região e aumentam a possibilidade de propagação de micro-organismos, ou seja, é um material impermeável que retém o suor.
O suor acumulado em uma região como a dos seios é uma belíssima e eficiente cultura para bactérias. Apesar de nossa pele ter uma barreira notavelmente eficaz contra as infecções bacterianas, ao abafar os seios e atrapalhar a respiração natural a proliferação de bactérias é quase inevitável. Doenças como foliculite, acne de contato e dermatites que dão coceira na região são as mais comuns.
Ainda há a possibilidade de desenvolver micoses no local, devido a proliferação de fungos que adoram alta umidade de calor. Uma doença fúngica na pele dos seios pode comprometer a região do mamilo seriamente. E tem mais, a região abaixo dos seios que é conhecida como sulco inframamário, é uma área propícia para o crescimento de fungos como o ‘Candida albicans’, um causador comum de infecções em humanos.
Portanto, este tipo de sutiã não favorecerá em nada a saúde da mulher, e, pior, ele vai ajudar que micro-organismos oportunistas te tragam um problema de pele que só poderá ser tratado por um dermatologista.
Reprodução: Diariodebiologia
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Oleh
josé